domingo, 5 de dezembro de 2010

O que podemos fazer?

Bem, não sei como dizer, mas... É que... Lá vai: AINDA NEM COMECEI A ARRUMAR O MEU CLOSET. Pronto, disse. Minha mãe disse que pensava que agora ia (depois do post). Dessa semana não passa, eu juro. Tenho uma boa justificativa. Boa mesmo! No sábado, quando as crianças foram passear com o papai, fui organizar os presentinhos que vamos dar no Natal. Não são os nossos presentes, mas os que prometi à creche da Lurdinha, à Ana Flávia (da reunião das primas da família Pessoa), dos filhos e netos das minhas secretárias, dos filhos de um amigo, etc. São os brinquedos dos meus filhos, tudo novinho, que resolvi tirar esse ano e dividir com quem não tem ou tem menos. Fiquei angustiada por dois motivos: 1. minha filhinha não queria dar nada, deu o maior trabalho para separar um pouquinho de coisas (bem pouquinho mesmo, o que compensei no baú do meu filhão); e 2. quanto mais eu ia separando, mais eu pensava "como se tornaram tantos brinquedos?", "como eu deixei isso chegar até aqui?", "será que eu não tenho tanto?", "meus filhos nunca vão dar valor a nada desse jeito", "que mãe sou".... Lição: na onda da espírito natalino, entendi que menos é realmente mais!

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